No curta metragem Ilha das Flores, descreve o quanto o ser humano é dotado de inteligência e raciocínio, ele é capaz de cuidar de uma plantação, vender, comercializar, comprar produtos em qualquer lugar do mundo, só não pensa que tudo isso de alguma forma volta pra si mesmo. A partir do momento que o homem se submete as transformações do mundo ele pode vir a sofrer as consequências disso tudo.
Há uma desigualdade muito grande na sociedade, pessoas que vivem a mercê do que lhes é oferecido ou mesmo permitido fazer uso, mesmo que isso seja para sua sobrevivência. A falta de dignidade é visível no curta, onde a falta de condições, de estudo e do mínimo de estrutura humana apropriada para viver bem. No lixo vivem adultos, crianças, jovens, idosos sujeito à todo tipo de doença e contaminação. É notável o quanto, ainda mesmo com toda dificuldade e situação precária ainda são felizes e preferem estar assim do que trabalhar em casa de família, pois como foi relatado no filme, não sofrem humilhações.
Povo esse sem perspectiva da vida, mas mesmo assim não perde a esperança, percebe-se que mesmo na simplicidade de cada um, há um certo brilho no olhar, um grito de liberdade e do melhor viver. Há sonhos, não de riqueza, mas de alcançar os sonhos possíveis e desejados de cada um. A situação é triste e real, os catadores tem o lixão como sua casa, como seu reduto de moradia, prezam pela liberdade e o tem como trabalho para sua sobrevivência, pois ali se divertem, fazem amizades, as crianças brincam, escutam musica e tem uma vida normal como qualquer outro ser humano.
Bom seria se o poder publico fizesse algo para melhorar a situação dessas pessoas, como moradias dignas, o minimo de saneamento básico e ate mesmo uma cooperativa onde pudessem viver da reciclagem do material recolhido no lixo como fruto do trabalho e recebendo uma remuneração digna pelo que fazem.
Nos faz refletir sobre a pobreza, que é o resultado da desigualdade social, da má distribuição de renda e do quanto consumimos.
Povo esse sem perspectiva da vida, mas mesmo assim não perde a esperança, percebe-se que mesmo na simplicidade de cada um, há um certo brilho no olhar, um grito de liberdade e do melhor viver. Há sonhos, não de riqueza, mas de alcançar os sonhos possíveis e desejados de cada um. A situação é triste e real, os catadores tem o lixão como sua casa, como seu reduto de moradia, prezam pela liberdade e o tem como trabalho para sua sobrevivência, pois ali se divertem, fazem amizades, as crianças brincam, escutam musica e tem uma vida normal como qualquer outro ser humano.
Bom seria se o poder publico fizesse algo para melhorar a situação dessas pessoas, como moradias dignas, o minimo de saneamento básico e ate mesmo uma cooperativa onde pudessem viver da reciclagem do material recolhido no lixo como fruto do trabalho e recebendo uma remuneração digna pelo que fazem.
Nos faz refletir sobre a pobreza, que é o resultado da desigualdade social, da má distribuição de renda e do quanto consumimos.
"Livre é o estado daquele que tem liberdade. Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda. (trecho retirado do curta: Ilha das Flores).
Ilha das Flores - Direção Jorge Furtado - 1989 - 12 min - https://www.youtube.com/watch?v=e7sD6mdXUyg
Boca de Lixo - Direção Eduardo Coutinho - 1993 - 50 min: Parte 1: https://www.youtube.com/watch?v=UY-4w-JQkOw (continua parte 2 a 5).
Meu nome é Cleonice Almeida Oliveira. Ler a sinopse desse filme curta, deixou muito mais evidente que a população brasileira cresce desproporcional a condição do poder pública ter controle do basico da população em crescimento populacional. Enfim precisa-se de uma forma nsis ou menos ideal para essa mudança de visão para com essa população carente de tudo e de todos.
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